segunda-feira, 29 de julho de 2013

Quanto engano

Engano 01 - Inspirado no artigo publicado pela Meio&Mensagem, que revela um panorama bem diverso daquele de outrora.
Ação da Octagon na Copa das Confederações
Crédito: Divulgação/Octagon

Eles não sabiam... Mas deveriam saber, afinal quem trabalha com marketing tem por obrigação pesquisar e avaliar a conjuntura do mercado no qual se pretende atuar, lançar um produto ou serviço.

O mimimi é geral. Principalmente, daqueles que aportaram por aqui ou resolveram abrir braços esportivos das suas agências, achando, que surfariam as grandes ondas dos grandes eventos esportivos sem terem que queimar o pé na areia de nossas praias.


Engano 02 - Inspirado na publicação do Terra.

Foto: Getty Images
O futebol sempre foi elitista. Popular, mas elitista.

Afinal são poucos os que podem jogar no alto-nível e em grandes clubes, bem como são poucos aqueles que se revezam no comando destas equipes em campo.

Poucos, dentro de um universo de uma cidade como o Rio - só para seguir o exemplo, podem ir aos estádios para assistirem seus clubes jogarem entre si em horários onde só a grade televisiva é levada em conta.

Não seria o preço do ingresso o maior problema, estádios estão vazios há muito tempo. A culpa não é dos gestores das arenas. Esses serão as próximas vítimas de um mercado que persiste na dependência da venda de seus astros, dos meios de comunicação e das marcas para sobreviver.


Nenhum comentário:

Postar um comentário