A frase foi batidamente repetida por nosso último presidente sempre que desejava enaltecer e se apropriar de algo ou alguma ação.
E cabe perfeitamente para este despertar nacional, como também para o jogo final da Copa das Confederações.
O mundo percebeu que, apesar de sermos um povo acolhedor e pacífico, existia uma sufocada e cansada parte da população que, estimulada pelo dito movimento social organizado, tomou a voz, a ação e partiu para as ruas reivindicando direitos esquecidos pelas autoridades públicas nacionais.
Atos esses que culminaram com a literal invasão durante a cerimônia de encerramento que antecedeu a magnífica final onde foi aberta uma faixa contra a privatização do maravilhoso Maracanã.
Fato este que, somado a tantos outros chamaram a atenção da FIFA quanto as medidas que deverão ser adotadas na organização de suas competições, uma vez que, devido a sua grande penetração mundial, seus eventos poderiam se tornar alvo de manifestações políticas desviando a atenção geral, o que poderia desagradar patrocinadores.
O que também deveria chamar a atenção do COI e o COL dos próximos Jogos Olímpicos.
Verdade é que a forma de enxergar a organização e operação de grandes eventos esportivos mudou, ou deveria mudar.
Apesar de muitos radicais afirmarem que deveríamos boicotar a Copa das Confederações e de que aqueles que ali estavam, torcendo, não eram engajados, a cada jogo da seleção brasileira ouvia-se o continuar do hino nacional após seu protocolar corte, contagiando a todos - os que ali estavam, e os que assistiam pela TV.
Tamanho fervor nacionalista, livre de dogmas e doutrinas, focado por um anseio maior, chamava atenção dos estrangeiros e empurrava nossa seleção.
A cada jogo, uma vitória. A cada vitória, um passo a final.
E que final...
Com a melhor seleção da atualidade, a Espanha tinha as melhores cotações nas bolsas de apostas. Já o Brasil, vinha num crescer dentro da competição.
Repetindo uma disciplina tática com uma forte marcação da saída de bola espanhola, não houve espaço para o famoso tic-tac e o jogo bonito se fez presente.
Os espanhóis pareciam cansados ou estupefatos, pela pressão brasileira dentro e fora de campo, nas arquibancadas.
Mérito dos brasileiros, que envolveram seu forte oponente e raramente mudaram seu padrão de jogo até o fim da partida.
3X0 foi o placar.
Valorizado pelo belo espetáculo apresentado, tanto pelo Brasil, quanto pelos espanhóis e pelo despertar da população - o maior legado deixado pela competição.
E cabe perfeitamente para este despertar nacional, como também para o jogo final da Copa das Confederações.
O mundo percebeu que, apesar de sermos um povo acolhedor e pacífico, existia uma sufocada e cansada parte da população que, estimulada pelo dito movimento social organizado, tomou a voz, a ação e partiu para as ruas reivindicando direitos esquecidos pelas autoridades públicas nacionais.
Atos esses que culminaram com a literal invasão durante a cerimônia de encerramento que antecedeu a magnífica final onde foi aberta uma faixa contra a privatização do maravilhoso Maracanã.
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O que também deveria chamar a atenção do COI e o COL dos próximos Jogos Olímpicos.
Verdade é que a forma de enxergar a organização e operação de grandes eventos esportivos mudou, ou deveria mudar.
Apesar de muitos radicais afirmarem que deveríamos boicotar a Copa das Confederações e de que aqueles que ali estavam, torcendo, não eram engajados, a cada jogo da seleção brasileira ouvia-se o continuar do hino nacional após seu protocolar corte, contagiando a todos - os que ali estavam, e os que assistiam pela TV.
Tamanho fervor nacionalista, livre de dogmas e doutrinas, focado por um anseio maior, chamava atenção dos estrangeiros e empurrava nossa seleção.
A cada jogo, uma vitória. A cada vitória, um passo a final.
E que final...
Com a melhor seleção da atualidade, a Espanha tinha as melhores cotações nas bolsas de apostas. Já o Brasil, vinha num crescer dentro da competição.
Repetindo uma disciplina tática com uma forte marcação da saída de bola espanhola, não houve espaço para o famoso tic-tac e o jogo bonito se fez presente.
UOL |
Mérito dos brasileiros, que envolveram seu forte oponente e raramente mudaram seu padrão de jogo até o fim da partida.
Diário de Pernambuco |
3X0 foi o placar.
Valorizado pelo belo espetáculo apresentado, tanto pelo Brasil, quanto pelos espanhóis e pelo despertar da população - o maior legado deixado pela competição.
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