Com Neymar, receita do Santos triplica em três anos.
Este é o título da matéria publicada no Jornal Valor no dia 27/05/2013.
Em 2009 o Santos havia faturado R$ 70,4 milhões e após três anos com Neymar, sua receita teria chegado a R$ 197,84 milhões.
Só com receita de publicidade, houve um crescimento de 181% no período. Parte deste ganhos veio dos contratos de exploração da imagem entre o jogador e seus 13 patrocinadores.
Agora, o jogador se foi... E o clube acertou em negociar, pois seria ganhar um pouco mais ou nada.
Mas o modelo de negócio adotado no Caso Neymar pelo Santos demonstra que, cada vez mais, as entidades de prática esportiva devem investir em um eficiente departamento de marketing, incutir a idéia de que o jogo também deve ser vencido fora de campo e que estas vitórias trarão receitas significativas para tornar a equipe ainda mais competitiva dentro das quatro linhas.
Em um outro extremo encontramos David Beckham, pendurando suas chuteiras, mas nem por isso, deixando de explorar a sua imagem... Articulistas e jornalistas, divagam sobre qual será seu próximo passo: investir no mercado da moda masculina, continuar envolvido com o futebol de algum modo e beneficiar-se disto mantendo sua imagem associada a diversos produtos, financiar obras assistenciais e, atuar, quando quisesse, como modelo na grife de sua mulher deixando aberto o mercado para sua expansão... Não se sabe.
Verdade é que enquanto um continua sendo, o outro acaba de chegar e ainda tem um longo caminho pela frente.
Este é o título da matéria publicada no Jornal Valor no dia 27/05/2013.
Em 2009 o Santos havia faturado R$ 70,4 milhões e após três anos com Neymar, sua receita teria chegado a R$ 197,84 milhões.
Só com receita de publicidade, houve um crescimento de 181% no período. Parte deste ganhos veio dos contratos de exploração da imagem entre o jogador e seus 13 patrocinadores.
Agora, o jogador se foi... E o clube acertou em negociar, pois seria ganhar um pouco mais ou nada.
Mas o modelo de negócio adotado no Caso Neymar pelo Santos demonstra que, cada vez mais, as entidades de prática esportiva devem investir em um eficiente departamento de marketing, incutir a idéia de que o jogo também deve ser vencido fora de campo e que estas vitórias trarão receitas significativas para tornar a equipe ainda mais competitiva dentro das quatro linhas.
Em um outro extremo encontramos David Beckham, pendurando suas chuteiras, mas nem por isso, deixando de explorar a sua imagem... Articulistas e jornalistas, divagam sobre qual será seu próximo passo: investir no mercado da moda masculina, continuar envolvido com o futebol de algum modo e beneficiar-se disto mantendo sua imagem associada a diversos produtos, financiar obras assistenciais e, atuar, quando quisesse, como modelo na grife de sua mulher deixando aberto o mercado para sua expansão... Não se sabe.
Verdade é que enquanto um continua sendo, o outro acaba de chegar e ainda tem um longo caminho pela frente.
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