Este post foi publicado originalmente no blog Performance_, mas permanece atual.
Dia 22 de janeiro de 2013, no jornal Bom Dia Brasil, foi apresentada uma matéria sobre os executivos do futebol e cabe um esclarecimento.
Tal função já existe há algum tempo, mas só agora ganha um destaque maior na mídia, sabe-se lá porque motivo.
Sua principal atividade sempre foi a de administrar os recursos disponíveis para se obter a melhor performance esportiva possível, ponto. E nisto, eles tem o seu valor.
Fato é que os atuais gestores profissionais do futebol, na sua maioria, ainda possuem uma visão míope, focada no curto prazo e nos resultados dentro de campo, negligenciando ações comerciais e ativações do marketing na programação das atividades na temporada.
Falta planejamento estratégico, visão ampla e de longo prazo, entendimento do mercado do esporte como parte da industria do entretenimento.
Falta tomar consciência da linguagem universal que o esporte possui, da abrangência global do futebol em específico e de quanto isto vale para o mercado.
Tal função já existe há algum tempo, mas só agora ganha um destaque maior na mídia, sabe-se lá porque motivo.
Sua principal atividade sempre foi a de administrar os recursos disponíveis para se obter a melhor performance esportiva possível, ponto. E nisto, eles tem o seu valor.
Fato é que os atuais gestores profissionais do futebol, na sua maioria, ainda possuem uma visão míope, focada no curto prazo e nos resultados dentro de campo, negligenciando ações comerciais e ativações do marketing na programação das atividades na temporada.
Falta planejamento estratégico, visão ampla e de longo prazo, entendimento do mercado do esporte como parte da industria do entretenimento.
Falta tomar consciência da linguagem universal que o esporte possui, da abrangência global do futebol em específico e de quanto isto vale para o mercado.
Falta saber da necessidade dos meios de comunicação em veicular este tão nobre conteúdo para gerar audiência, atraindo marcas e ganhando por isso.
Falta estabelecer que a paixão da sua torcida não lhe é saudável, não gera um consumo significativo e que, simplesmente, vender espaços publicitários em seu uniforme o compara a qualquer tipo de mídia.
Faltam coisas que só seriam passíveis de serem percebidas se o futebol fosse enxergado por outras lentes que não as de sempre.
Então cabe uma a pergunta:
E aí, quando é que você vai trocar suas lentes?
Falta estabelecer que a paixão da sua torcida não lhe é saudável, não gera um consumo significativo e que, simplesmente, vender espaços publicitários em seu uniforme o compara a qualquer tipo de mídia.
Faltam coisas que só seriam passíveis de serem percebidas se o futebol fosse enxergado por outras lentes que não as de sempre.
Então cabe uma a pergunta:
E aí, quando é que você vai trocar suas lentes?
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